Noticiário Periférico

Ampliando sua sonoridade e apostando em uma sequência de lançamentos focada no trap, MC Dricka lança pela Som Livre nesta sexta-feira (19) a single “Preta de Jaca". Falando de ostentação e suas vivências na quebrada, a faixa já está disponível nas plataformas de música e o videoclipe no YouTube da cantora.  Nesta composição, a Rainha dos Fluxos chega exaltando todo o seu poder e confiança, seja pelo jacaré que ela veste em suas roupas patrocinadas pela Lacoste, seja pelos homens que a desejam ou pelo perfume gringo que ela usa. O beat fica por conta de Pedro Lotto , produtor amplamente reconhecido na cena trap. O single solo "Preta de Jaca" chega após os lançamentos de "Mandrake", feat. Younk Vino, e "Ele Me Faz", parceria com MC Hariel. Nesta semana, Dricka também gravou uma nova faixa com Jovem Dex e Alee, com previsão de sair nos próximos dias. Confira:

Foto: Denise Ricardo “Pele Preta” é o sétimo single de 1221, novo álbum do rapper, cantor e compositor, Renegado. Produzida pelo hitmaker Umberto Tavares , a faixa consolida a segunda metade do disco que conta com grandes nomes da música brasileira, como o grupo Bom Gosto e a ícone Elza Soares, entre outros que serão revelados a cada novo lançamento. A sétima faixa do disco traz a carioca Rebecca, uma das maiores potências da música pop brasileira. Eles vão apresentar ao público sua versão mais romântica e cadenciada em “Pele Preta”. A inédita colaboração musical entre Renegado e Rebecca promove a potência desse encontro. Dois jovens negros de origem periférica, que mesmo nascidos em cidades diferentes, compartilham histórias de lutas pelo reconhecimento da cultura e arte produzida pelo povo preto nas periferias e favelas do Brasil. Uma dessas histórias serviu de inspiração para o primeiro feat da dupla. Em “Pele Preta”, os cantores trazem à tona e reconhecem a importância do debate s

Foto: Daniela Dacorso O rapper carioca Jeza da Pedra amplia sua sonoridade com Rap, R&B e Indie pop no EP de love songs “Arquitetura da Despedida (Sete Estações)”. Lançamento do selo Lab 344, o trabalho aborda temas relacionados à solidão do gay negro e as etapas de luto e superação pós desamores. “O EP Arquitetura da Despedida é uma elegia musical sobre a ruína e a reconstrução afetiva, sob a perspectiva do gay negro que sofre com os desamores, mas que também se encontra a partir da própria solidão. Acho sobretudo que esse projeto tem a ver com o rompimento de ciclos e com descobrir em si mesmo um lugar de conforto e aceitação” , conta Jeza. Com produção musical de Xavier2bit, Celo1st, Barbeize, Kassin e Riko Viana e participações especiais de Viana e de Clara Soly, o trabalho traz um olhar intimista e pessoal, fruto da dor e bem diferente de muito do que o artista fez em sua trajetória até aqui. “A composição e produção do EP se deram nos últimos três anos e foram fruto de muit

O artista belo-horizontino Mist Kiila lançou, neste dia 19 de novembro seu primeiro EP. Intitulado ‘O Último Poeta’ , a obra apresenta composições autorais que abordam o cotidiano suburbano e seus conflitos, as conquistas e derrotas do rapper, seus sentidos e sentimentos. O Mc, que já transitou por outros pilares da cultura Hip Hop descarrega nas 5 faixas deste lançamento seus 18 anos de vivência como integrante da cultura.  Aliado à César Lima , multi-instrumentista e backing vocal, e Dgar Siqueira , integrante da banda Jorge Band e do Bloco Afro Magia Negra , traz uma sequência de faixas com uma estética única. As composições, que perpassam por seu compromisso social e político, são mescladas em beats com as mais diversas influências, como rock, reggae, blues e ritmos nordestinos. Assumindo pseudônimos como Tuareg, Mocamau e Last Poet , onde cada um aparece como metáfora para os diferentes momentos e recortes da personalidade do artista, apresenta um discurso que constrói uma inte

Foto: Pedro Sanaa “Brasil Futurista” , terceiro álbum de Coruja BC1, é um disco de música brasileira contemporânea feito por um rapper que escancara as contradições da sociedade moderna e argumenta o ciclo vicioso do país que insiste em retroceder. Ao todo são treze faixas produzidas por Theo Zagrae e com participações de Margareth Menezes, Jonathan Ferr, Larissa Luz, Lúcio Maia, RDD, Jair Oliveira, Ed City, Lino Krizz e Anchietx.  Com o projeto, o cantor e compositor nascido em Osasco (SP) quer mostrar o quanto a favela e o povo trabalhador ainda são excluídos do debate político. “Quero impactar as pessoas com a musicalidade brasileira, e mostrar um rap com cara de Brasil pro mundo. Quero que cause debates e reflexões, que considero de suma importância neste cenário sócio-político em que vivemos” , almeja o artista.  “Brasil futurista” mergulha na diversidade da música brasileira e traz ela ao encontro da sonoridade urbana e do hip-hop. É balanço com rap, maracatu com rock, samba co

O Festival Baddest Afrontamento , fundado em 2015, é um manifesto político social de cultura preta, realizado através da Baddest, um movimento de hip hop que surgiu em 2014 com objetivo ressaltar a música, a dança e a memória da população negra maranhense.   No presente formato, o II Festival Baddest Afrontamento reúne cultura, economia criativa e diversidade, trazendo shows, performances, entrevistas, debates e ferramentas de mentoria para impulsionar a inserção de negros, mulheres e LGBTQI+s e artistas de rua no mercado. Sob a apresentação de Kellen Lopes Ramalho, Tayná Sikenia e Roberth Henrique.  O II Festival Baddest Afrontamento acontece nos dias 19 e 20 de novembro, no Centro Histórico de São Luís. Dia 19, a partir das 18h no Reocupa e dia 20, a partir das 17h no Reviver Hostel. A programação é gratuita e todas as pulseiras serão distribuídas com 30 minutos antes do evento nos respectivos espaços, por unidade, somente uma por pessoa. Cada pulseira só é válida para o seu respec

Referências do rap nacional, Djonga e Tássia Reis lançam música e vídeo clipe que exaltam o poder e a originalidade da cultura negra. Batizada "Ostentação da Cultura" , a composição inédita foi lançada no último dia 16, contribuindo com os debates em torno do tema consciência negra, e faz parte da campanha sobre afro-empreendedorismo do Mercado Livre para a data. "Por meio da música, Djonga e Tássia nos ajudam a valorizar e enaltecer a cultura negra no Brasil. Esse projeto, que pelo formato engajador nos ajuda a levar nossa mensagem de diversidade e inclusão a mais pessoas, reforça o nosso compromisso com o incentivo ao empreendedorismo negro" , destaca Thais Souza Nicolau , diretora de Branding do Mercado Livre para América Latina. "Estamos contentes que a nossa cultura diversa e empreendedora encontrou mais uma forma democrática de promover a igualdade de oportunidades" , destaca Thais Souza Nicolau, diretora de Branding do Mercado Livre para América