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Mostrando postagens de janeiro, 2020

Artigo | A história da secreta carreira de rap de Kobe Bryant

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Esse é um artigo traduzido, foi originalmente escrito em 2013 por Thomas Golianopoulos para o portal Grantland. É possível ler o texto original  aqui .  A história secreta da carreira de rap de Kobe Bryant  A Filadélfia tem uma história rica e muitas vezes esquecida no Hip Hop.  Cool C, Three Times Dope, Schoolly D, DJ Cash Money  e é claro,  DJ Jazzy Jeff  e  Fresh Prince  que lançaram bases nos anos 80. Na época, Bryant era aluno da  Lower Merion High School , e o som da Filadélfia refletia o que estava acontecendo no cotidiano de muitos lugares, inclusive Nova York.  Com as gravadoras localizadas principalmente em Nova York, o cenário ainda era muito baseado em redes de conhecidos e conexões - um primo que conhecia alguém no escritório de  Russell Simmons  ou um amigo de um amigo que trabalhava na  Bad Boy Records . Os artistas se esforçavam para colocar suas demos nas mãos certas. Enquanto isso, na Filadélfia, os rappers ganharam exposição e credibilidade

Artigo | O rappers da nova escola (maioria) não oferecem novas perspectivas a juventude

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Por: Carylson Alberto (Angolano) Saudações e máximo respeito a todos Hiphoppas. Há quase um ano, eu fiz um texto com o título "Os Emcees (na sua maioria) não representam a cultura Hip Hop" onde muito abordei sobre o compromisso social que o Emcee deve ter com a comunidade e também afirmei de que muitos emcees conceituados ou não, não conhecem o que é realmente a cultura HIP HOP. É de fato preocupante isto, acreditem, devemos analisar e arranjar uma forma de comunicar aos mais novos e aos mais velhos (que não sabem) sobre os princípios da cultura Hip Hop e para que serve.  A título de exemplo, no programa 2 contra 1, no debate, tiveram como convidados 2 rappers da nova escola conhecidos por Lil Boy (Young Family) e Uami Ndongadas com o tema "A Visão da Nova Escola Sobre o Hip Hop angolano", desde já, uma crítica ao programa, os convidados não falaram sobre a cultura HIP HOP, falaram sobre Rap, porque uma coisa é falar sobre O Rap angolano, outra coisa é

No trap ou no boombap? | Uma resenha sobre a diversidade ao fazer Rap.

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por Ana Rosa De acordo com o sério instituto de pesquisa Tireida Kabessa , cerca de 99% das músicas atuais dos MC's que querem falar sobre a sua própria infinidade gigantesca de flows (que são quase sempre iguais), citam o verso "no trap ou no boombap" como se o rap fosse uma dualidade específica, 8 ou 80, onde ou os sons são ruins ou são boombaps.  BRINCADEIRA BRASIL, TENHO ATÉ AMIGOS QUE SÃO. Bom, além disso vejo grande dificuldade das pessoas (me entendam como pessoa também) em definir o que são os subgêneros do Rap, e até mesmo identificar algum artista que pertence a tal vertente, os modos de produção ou como aquela vertente apareceu. Fiz uma breve pesquisa, não vou dar conta de explicitar cem por cento dos termos e subgêneros que existem, isso fica como lição de casa da tia Ana, até porque são muitos, mas queria refletir um pouco sobre alguns termos importantes pra história do Rap, e com maiores influências no Rap nacional de modo geral. Gosto de lembrar

Gabriel x MCK | Anseios diferentes em prol do mesmo objetivo | Favela x Talatona

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O Gabriel o Pensador é um dos grandes rappers do Brasil e isso é inegável, mas o rapper começou a fazer e fez sucesso num tempo onde o rap era muito marginalizado. O Gabriel fez sucesso com uma música que dizia “Tô Feliz Matei o Presidente” . E o publico real do rap nunca gostou de ver ele na TV e tal, já que "ele não era" do movimento. Apesar de ele ter sofrido censura por conta da música, dificilmente ele teria o mesmo aparato e passassem tanto pano se fosse preto e de quebrada. Mas em fim, o foco não é esse.  O fato de o Gabriel não ser de quebrada, influenciou muito na época ele ser distante do real público do rap. Podíamos até ouvir o som dele, mas não víamos como alguém que representasse a gente como Thaíde e Dj Hum e o Racionais. Mas hoje muitos admitem que escutaram, mas nunca foram muito fã por preconceito e tal e hoje respeitam bastante o rapper.  Com isso muita gente (me incluo nessa) acabou conhecendo só as músicas que tocaram nas rádios FM. Uma mú