B-boy paulista disputa final do maior concurso de break dance do mundo
Gustavo Cabral, mais conhecido como Ratin, é um dos atletas que competirão na final mundial do Red Bull BC One em novembro, na Holanda
B-boy ratin se apresenta no Red Bull BC One Latin America, do qual foi campeão. Créditos: Nina Kramer/Red Bull Content Pool
São Paulo, agosto de 2017 - Nascido em Sertãozinho, interior de São Paulo, Gustavo Henrique Cabral, o b-boy Ratin, é um dos maiores dançarinos de break dance do país. Não à toa, já foi bicampeão brasileiro ao vencer as etapas nacionais do Red Bull BC One, a competição mais importante de b-boys homem-a-homem no mundo, em 2014 e 2015.
Em 2017, o atleta se prepara para mais um desafio: buscar o título mundial, já que ele é um dos pré-selecionados para o Red Bull BC One World Final, evento que coroará o melhor dançarino de break do globo no dia 4 de novembro, em Amsterdã, na Holanda. A cada ano, milhares de b-boys competem nos desafios nacionais, e os vencedores disputam vaga na final, em que 16 atletas duelam, mas só um é coroado campeão após os jurados avaliarem critérios como musicalidade, originalidade, performance e presença de palco.
Ratin tem somente 25 anos, mas ostenta uma história com a dança de rua que já ultrapassa uma década. “Com 11 anos entrei num projeto social chamado SOS Bombeiros e lá tinha um grupo de dança. Eu tentava dançar break e, mesmo sem informação nenhuma, me tornei o b-boyzinho da turma. Dois anos depois, o grupo acabou e eu comecei a dançar na calçada de casa. Um dia o b-boy Willian me viu e me levou para as rodas de break da cidade”, conta Ratin.
O rapaz, então, encontrou-se ao entrar de cabeça na cultura do hip-hop. Tornou-se professor de dança e, com seu estilo ágil e a versatilidade de seus passos de dança, conquistou por dois anos o título de melhor b-boy brasileiro, vencendo duas etapas nacionais do Red Bull BC One. O próximo passo é levar para casa o troféu de melhor do mundo. “Em 2015, não ganhei a final porque faltou condicionamento físico. Hoje, concentro meu treino em melhorá-lo. Estou bem mais confiante”, avalia.
Outro b-boy que estará em Amsterdã representando o Brasil em novembro é o paraense Leony Pinheiro, de 22 anos. O dançarino disputará uma vaga para a final após vencer neste ano (pela terceira vez) a etapa nacional do Red Bull BC One, que foi disputada em julho, em Macapá.
Sobre o Red Bull BC OneDesde que foi criado, em 2004, o Red Bull BC One estabeleceu-se como uma das mais relevantes competições da cena b-boying mundial, sendo palco para inúmeros dançarinos, caso dos brasileiros Pelezinho (que já disputou quatro edições do Mundial) e Neguin, único latino-americano a conquistar o cinturão de campeão. A cada ano, milhares de b-boys competem nas finais nacionais e os vencedores vão para o Red Bull BC One World Final, em que 16 participam, mas só um é coroado campeão após especialistas avaliarem critérios como musicalidade, originalidade, performance e presença de palco. O primeiro Red Bull BC One ocorreu na Suíça e, desde então, a competição anual viajou a países como Alemanha, Brasil, África do Sul, França, EUA, Japão e Rússia. Outras informações em www.redbullbcone.com.
Em 2017, o atleta se prepara para mais um desafio: buscar o título mundial, já que ele é um dos pré-selecionados para o Red Bull BC One World Final, evento que coroará o melhor dançarino de break do globo no dia 4 de novembro, em Amsterdã, na Holanda. A cada ano, milhares de b-boys competem nos desafios nacionais, e os vencedores disputam vaga na final, em que 16 atletas duelam, mas só um é coroado campeão após os jurados avaliarem critérios como musicalidade, originalidade, performance e presença de palco.
Ratin tem somente 25 anos, mas ostenta uma história com a dança de rua que já ultrapassa uma década. “Com 11 anos entrei num projeto social chamado SOS Bombeiros e lá tinha um grupo de dança. Eu tentava dançar break e, mesmo sem informação nenhuma, me tornei o b-boyzinho da turma. Dois anos depois, o grupo acabou e eu comecei a dançar na calçada de casa. Um dia o b-boy Willian me viu e me levou para as rodas de break da cidade”, conta Ratin.
O rapaz, então, encontrou-se ao entrar de cabeça na cultura do hip-hop. Tornou-se professor de dança e, com seu estilo ágil e a versatilidade de seus passos de dança, conquistou por dois anos o título de melhor b-boy brasileiro, vencendo duas etapas nacionais do Red Bull BC One. O próximo passo é levar para casa o troféu de melhor do mundo. “Em 2015, não ganhei a final porque faltou condicionamento físico. Hoje, concentro meu treino em melhorá-lo. Estou bem mais confiante”, avalia.
Outro b-boy que estará em Amsterdã representando o Brasil em novembro é o paraense Leony Pinheiro, de 22 anos. O dançarino disputará uma vaga para a final após vencer neste ano (pela terceira vez) a etapa nacional do Red Bull BC One, que foi disputada em julho, em Macapá.
Sobre o Red Bull BC OneDesde que foi criado, em 2004, o Red Bull BC One estabeleceu-se como uma das mais relevantes competições da cena b-boying mundial, sendo palco para inúmeros dançarinos, caso dos brasileiros Pelezinho (que já disputou quatro edições do Mundial) e Neguin, único latino-americano a conquistar o cinturão de campeão. A cada ano, milhares de b-boys competem nas finais nacionais e os vencedores vão para o Red Bull BC One World Final, em que 16 participam, mas só um é coroado campeão após especialistas avaliarem critérios como musicalidade, originalidade, performance e presença de palco. O primeiro Red Bull BC One ocorreu na Suíça e, desde então, a competição anual viajou a países como Alemanha, Brasil, África do Sul, França, EUA, Japão e Rússia. Outras informações em www.redbullbcone.com.
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